17.06.2015 - Escola Internacional de Alphaville

Escola torna possível o sonho de estudar fora do Brasil

Com a preparação para os exames SAT e TOEFL, estudantes participam de processo de admissão para ingressar em universidades americanas.

Experiência internacional, novos desafios e aprimoramento do idioma são alguns motivos que incentivam os jovens que querem obter uma graduação no exterior. O número de estudantes brasileiros matriculados em instituições de ensino superior dos Estados Unidos no ano letivo 2013-2014 foi de 13.286, segundo pesquisa da instituição americana IIE - Instituto de Educação Internacional. 
 
No entanto, os requisitos para o ingresso em uma universidade dos EUA são bem diferentes dos exigidos no Brasil. Mais do que um vestibular, lá fora as instituições pedem o SAT(Scholastic Assessment Test, exame educacional para estudantes do 2º grau); TOEFL (Test of English as a Foreign Language – exame para indicar o nível de proficiência em inglês); histórico escolar, redações de temas bem amplos, atividades extracurriculares e trabalho voluntário. 
 
Em seus mais de 15 anos de existência, a Escola Internacional de Alphaville já levou 17 de seus alunos a fazerem tanto a graduação como a pós-graduação tanto nos EUA quanto em outras nações. Para tanto, a instituição oferece de forma gratuita o SAT - preparatório de ingresso nas universidades americanas – para os alunos do primeiro ao terceiro ano doHigh School (Ensino Médio), como também investe na formação em inglês, seja nas aulas regulares, seja por meio do TOEFL, que mensura o conhecimento no idioma por parte dos alunos. 
 
Além disso, viabiliza encontros com profissionais de instituições estrangeiras - como a visita de Audra Gerlach, Diretora de Recrutamento e Admissão de alunos internacionais daUniversity of Minnesota, que tirou dúvidas dos alunos da Escola Internacional de Alphaville sobre o processo de admissão, a vida na universidade e o valor a se investir para estudar fora.
 
A ex-aluna Ananda Couto, 18 anos, formada em 2014 pela Escola Internacional de Alphaville, se inscreveu em seis universidades norte-americanas a fim de realizar o sonho de estudar fora do país. Foi aprovada em quatro delas: Mercer UniversityFurman University e Georgetown University e University of South Florida – cursará esta última.  “As faculdades dos EUA procuram mais que apenas boas notas, mas um perfil completo”, conta a aluna, que ainda não decidiu o curso que fará e, por isso, iniciará seus estudos emLiberal Arts, um conjunto de estudos e disciplinas que provê ao estudante conhecimentos, métodos e habilidades intelectuais gerais.
 
A estudante Maria Caroline Nogueira Moscati, 17 anos, também ex-aluna da Internacional de Alphaville, participou do processo para oito universidades e foi aceita em quatro delas:DePaul UniversityKnox College, Rider University e University of Richmond. “Acredito que os estudantes que pretendem cursar universidades fora do país precisam ter domínio sobre a língua do país”, opina. Maria Caroline estudou por três anos em uma escola americana em Xangai, na China. A aluna já prepara suas malas para cursar Psicologia naDePaul University.
 
Leonardo Houch, também ex-aluno da instituição bilíngue, já tinha planos de estudar fora e prestou para três Universidades, sendo aprovado nas três: Michigan State University, Arizona State University e University of South Carolina. Ele já mora nos Estados Unidos e vai cursar Business na University of South Carolina.
 


Rotina com estudos

Ananda tinha uma rotina de estudos bem intensa. Dividia seu tempo entre escola, cursinho e aulas para os exames preparatórios, chegando a estudar de oito a 10 horas por dia. Para o processo americano, prestou as provas do TOEFL, três SATs e um Subject Test das matérias Espanhol, Biologia e Química. 
 
A preparação de Maria Caroline para estudar fora era fazer os exercícios para a prova do SAT após o horário da escola, com 10 horas de estudo por dia durante a semana. Somente os domingos passaram a ser seus dias de folga.
 
Em ambos os casos, a Escola Internacional de Alphaville auxiliou as estudantes em todo o processo, tanto no preparatório para as etapas do SAT e a formação do idioma inglês. 
 
Para Maria Caroline, a Escola a ajudou a perceber que estudar fora do Brasil é um sonho atingível e não impossível. Já Ananda comenta que aprendeu a falar inglês somente depois de estudar na Escola Internacional de Alphaville. “Todo o modelo da escola visa formar cidadãos para o mundo e não apenas estudantes. Isso é exatamente o perfil que universidades nos EUA buscam”, completa. 

 
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